«(...) A convicção, muito contemporânea, de que o encantamento e o divertimento devem estar presentes quando abordamos as grandes questões está aqui bem presente e esta é evidentemente uma proposta ecuménica e ambientalista. Mais difícil de definir é se a experiência induz uma verdadeira reflexão sobre a crise coletiva que abeiramos nesta era dramática do antropoceno, ou se situa apenas no campo de uma didática reaproximação à natureza como lugar idílico e à ideia de uma humanidade universal. Por outras palavras, falta por aqui um pouco de inquietação no meio de tão colorida celebração» - Celso Martins (no semanário EXPRESSO /Revista desta semana).
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