Generation Proxima: Emerging Environmental Practices in Portuguese Architecture provides an environmentally-oriented overview of emerging architectural practices in Portugal. The exhibition highlights seven firms whose work responds to environmental challenges while engaging with ideas of community, social engagement, and scarcity. Whether by exploring new ecological materials, revising construction methods, using fewer resources, addressing climate justice, or reintroducing nature as a guiding principle, these emergent practitioners point hopefully towards a much-needed environmental shift—one that may return the ethical and aesthetic principles that once put Portuguese architecture on the map.

The exhibition builds on curator Pedro Gadanho’s recently published book, Climax Change! How Architecture Must Transform in the Age of Ecological Emergency, which discusses how the current environmental emergency will impact the practice of architecture.

Featured firms: Artéria, Colectivo Warehouse, Gorvell, Nuno Pimenta, Oficina Pedrez, OODA, and Ponto Atelier

Curator: Pedro Gadanho
Graphic Design: Atlantic New York in collaboration with FUZE».

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Sobre a exposição no jornal Público:



De lá: «(...) O apelo que se faz aqui à arquitectura, em plena “emergência ambiental”, não se limita à adopção de práticas mais sustentáveis – preferir a recuperação à construção de raiz, por exemplo. Convoca-se também a classe para pensar questões de justiça climática, de migrações forçadas e de escassez de recursos. Se à arquitectura cabe organizar o espaço dominado pelo humano, então esta disciplina não se pode esquivar da reflexão sobre como a crise climática vai afectar pessoas e territórios. (...).

Começar numa escala modesta

“A mudança já está a acontecer e, mais tarde ou mais cedo, vai chegar ao nível corporativo”, refere. Pedro Gadanho dá como exemplo o OODA. Trata-se, nas palavras do arquitecto, de “um atelier jovem do Porto” que mostra como é possível “fazer compromissos e mudanças de direcção” mesmo “numa área mais corporativa”. (...)».

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A propósito do livro: 

Portugal pode ser pioneiro na utilização de cânhamo em vez de betão

De lá: «(...) Para fazer face à emergência climática, o arquitecto sugere que a disciplina olhe para “a questão da economia circular, no facto de, também nas construções que são feitas, estar previsto o reaproveitamento dos materiais após a exaustão do seu uso no edifício, e isso são coisas que estão a ser investigadas, e fazem parte dessa tal inovação tecnológica que o livro também refere como um dos caminhos, não uma solução mágica, (...) mas uma das possibilidades que temos de encarar para responder à escala massiva dos problemas que vêm aí”. (...)».