domingo, 8 de outubro de 2023

QUE MÉTRICAS PARA O ESG? | paremos, para pensar, antes de se construirem mais plataformas ...

 


De lá:
«(...)The authors declared that “While no single, global standard for ESG reporting exists, there sure are a lot of regional or industry-specific standards to choose from … the long and short of it is, to meet investor demand, adequately showcase your organization’s sustainability in a comparable way, and meet the criteria for ESG credit scoring, your organization will have to choose one or more frameworks to adhere to.”

This is not an isolated sentiment. On May 13, 2021, the Financial Times published, “Measuring what matters: the scramble to set standards for sustainable business.” The authors noted that, “the current measurement and reporting landscape can be frustrating and confusing. In fact, more than three-quarters of respondents to our FT Moral Money questionnaire thought there were too many different measurement standards.”

Indeed, according to the Financial Times, “by 2018, more than 600 ESG ratings and rankings existed globally, according to consultancy SustainAbility.” But how many of these ratings are actually in widespread use? And for firms with limited resources, which sets of ESG standards should be selected by their management accountants?

The purpose of this article is to assist organizations that have decided to incorporate ESG metrics into their management accounting and reporting systems, but that need guidance about selecting their standards from among the hundreds of available options. This advice is directed to CPAs in the private sector that work for such organizations, as well as CPAs in public practice that provide advisory services about the data management function. (...)»

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Face à problemática que o artigo do CPA nos traz não será dificil inseri-lo em matéria mais ampla relacionada com a gestão global das organizações nestes tempos de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Mudar alguma coisa não chega, muito menos quando é feito «ao lado», e muito menos se apenas se vai mudar alguma coisa para que tudo continue na mesma. Por outro lado, dada a revolução tecnológica a gestão tem mesmo de mudar, e as possibilidades existentes permitirão que tenhamos SISTEMAS DE INFORMAÇÃO que nos «darão tudo», permitindo arranjos infinitos, nomeadamente para corresponderem a todas as propostas para divulgação do ESG ... As impostas pela legislação e todas as demais requeridas pela BOA GESTÃO. Ao que se vai assistintindo: proliferação de Plataformas ESG (o tal negócio?) muitas vezes, manifestamente, sem conhecerem o que já existe. Então, mais do que ESG, transformação digital, e outros movimentos, o que estará em causa é uma GRANDE REVOLUÇÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO DA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES - do mundo dos negócios e das outras, as que não visam o lucro (Setor Público e o designado Terceiro Setor)...  

Quando se está a construir mais uma solução parcelar como estarão os seus autores a olhar para literatura (ou equivalente) como a seguinte?:









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Para amenizar, recordemos o filme LEOPARDO, e a propósito esta crónica:«Poupem-nos a testemunhos burros»





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