quinta-feira, 28 de setembro de 2023

TÊM AS ORGANIZAÇÕES, QUAISQUER QUE ELAS SEJAM, SABIDO LER A AGENDA 2030 E EM PARTICULAR OS ODS NA LÓGICA DE UMA GESTÃO SISTÉMICA-CONTINGENCIAL? | Talvez seja de aproveitar o «The Sustainable Development Goals Report 2023: Special edition Towards a Rescue Plan for People and Planet» para ensaiarmos uma resposta

 



«About this Report

The Sustainable Development Goals Report 2023: Special Edition is the only UN official report that monitors global progress on the 2030 Agenda for Sustainable Development. Using the latest available data and estimates, the report provides a comprehensive midpoint assessment of the 2030 Agenda, highlighting not only impacts of multiple crises affecting people's lives and livelihoods, but also areas of progress where acceleration is needed. This annual SDG Report is prepared by UN DESA, in collaboration with the entire UN Statistical System, consisting of more than 50 international and regional agencies, based on data from over 200 countries and territories».

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«10 July 2023: The Sustainable Development Goals Report 2023: Special Edition provides a powerful call to action, presenting a candid assessment of the SDGs based on the latest data and estimates. While highlighting the existing gaps and urging the world to redouble its efforts, the report also emphasizes the immense potential for success through strong political will and the utilization of available technologies, resources, and knowledge. Together, the global community can reignite progress towards achieving the SDGs and create a brighter future for all.

According to the report, the impacts of the climate crisis, the war in Ukraine, a weak global economy, and the lingering effects of the COVID-19 pandemic have revealed weaknesses and hindered progress towards the Goals. The report further warns that while lack of progress is universal, it is the world’s poorest and most vulnerable who are experiencing the worst effects of these unprecedented global challenges. It also points out areas that need urgent action to rescue the SDGs and deliver meaningful progress for people and the planet by 2030».

« Unless we act now, the 2030 Agenda will become an epitaph for a world that might have been». 

António GuterresSecretary-General, United Nations












terça-feira, 26 de setembro de 2023

«O NEGÓCIO ESG» | expressão que se ouviu na conferência ... | MAS MUITO MAIS SE OUVIU E SE PODERÁ COMENTAR

 






Para início de conversa: seguimos a conferência via internet. E daí  que nos falte aquele sentir do local. Aquele «cheirar» a atmosfera que tanto nos diz... Não nos foram dando imagens, mas alguem  disse que estava  uma  excelente assistência. Via Youtube houve sempre gente - não sabemos quais eram as expectativas -, mas não enchentes. Como pensamos que o assunto é da maior importância e dada a  ainda falta de conhecimento estruturado, para o pensamento e para acção sobre as matérias em causa, esperávamos uma afluência que impressionasse. Pronto, não aconteceu. Mas para os nossos padrões certamente que os organizadores estão satisfeitos, e dirão que foi um sucesso. Pela nossa parte, ainda bem que mais uma iniciativa teve lugar. A nosso ver, infelizmente, ainda estamos na fase de «quantidade», mas temos de nos apressar,  discutir a qualidade do que se vai realizando na esfera da SUSTENTABILIDADE (igual a VERDE, a DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL)  é determinante ... Coisa maior do que ESG . No minimo: Economia, Ambiente (Evironment), Social, Governação. E por aqui, juntamos também a Cultura. Portanto, serão precisas mais CHAVES para se garantir o FUTURO das NOVAS GERAÇÕES do que as três lá sublinhadas no auditório 2 da Gulbenkian. Por quem, na nossa leitura, queria valorizar o TODO. Mas «todo» que a nosso ver começou e terminou manco, sem prejuizo de ter havido quem de maneira discreta o lembrou.
Bom, apetecia avaliar a Conferência recorrendo a matrizes amplas, fundamentadas, lançando mão do conhecimaneto teórico, técnico e prático disponivel, indo ao encontro do «holístico» que  foi aparecendo nas intervenções... Aliás, sugerimos que tal seja feito, por uma (como se costuam dizer) equipa independente - outra maneira de aprofundar o movimento que é de chamar: business not as usual - até porque a conferência era para empresas. Já agora, mais que não fosse por essa razão, esperávamos que o WBCSD tivesse espaço à altura na iniciativa, para não assinalarmos que esteve ausente, e a nosso ver uma falta. E também nada foi dito sobre o RELATÓRIO INTEGRADO - que estranho! E as outras organizações? 
Ainda assim, facilmente se reconhece que os ORADORES eram muito diversos.  Nem sempre se percebendo qual o seu ponto partida e onde queriam chegar ... Mesmo o que lhes seria comum. E explicitar o desacordo não fazia mal a ninguém. E se em dado momento tanto se valorizaram as «ferramentas existentes»,  e outras pelos visto serão incentivadas,  para se diagnosticar o ESG - lançar esta jornada, alguem verbalizou, esquecendo (ou não sabendo) que a jornada já começou há uma «eternidade», ó deuses! -   não surpreende que, ilustrando com isso, haja quem tenha adiantando que estávamos perante «o negócio ESG». Houve, há, quem não tenha precisado esperar pela imposição legislativa, na circunstância, em particular, da UE - na Academia, no Mundo do Trabalho, na Sociedade em geral - para terem trabalhado as matérias abordadas. Alguns sem sequer necessitarem da sigla ESG, ou de outras equivalentes, como foi notado por algumas pessoas. 
Chegados à última sessão, afinal a Conferência não seria mais do que pretexto  para anunciar, sem certamente a esgotar,  «uma Estratégia de formação para as PME exportadoras» nos dominios debatidos? Desejamos não ter razão, se assim foi, não nos parece bom caminho: então agora cada área governamental lança formação em dominios tão relevantes, em que a ciência, a técnica e o treino, têm de estar presentes? Densificando: as escolas de Gestão, de Contabilidade, de Auditoria, de Economia... não estão a dar conta do recado? Havemos de voltar à Conferência. 

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Entretanto, é de divulgar, a ORDEM DOS ECONOMISTAS tem prevista a matéria ESG  para o seu CONGRESSO a  ter lugar no próximo mês de OUTUBRO, também na Gulbenkian:


sexta-feira, 22 de setembro de 2023

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL | «Estratégias ESG para PME exportadoras» | 25 SETEMBRO 2023 | GULBENKIAN | LISBOA

 




«Sensibilizar e apoiar as PME Exportadoras na adoção de práticas ambientais, sociais e de governação (ESG) é o mote e o objetivo da Conferência Internacional que irá realizar-se no dia 25 de setembro, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Organizada pela AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal numa iniciativa da Secretaria de Estado da Internacionalização, a Conferência visa promover uma estratégia para adaptação das PME Exportadoras às mudanças resultantes da transposição da Diretiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD) aprovada pela Comissão Europeia em dezembro de 2022, e de um conjunto de novos standards e regras sobre o relato de sustentabilidade das empresas, que serão anunciados em 2024. (...)». Saiba mais.  Em particular, os oradores e os seus «pontos de vista»:





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E, de repente, uma curiosidade nos assaltou: que diferença entre as «PME exportadoras» e as «Outras»
para a questão em presença? 
Ah, como pode verificar,  também vai decorrer em «Live streaming».


ERIK ORSENNA | «A Terra Tem Sede - Guerras e paz nos reinos dos dias»

 



SINOPSE

Numa viagem pelo reino dos rios da Terra, Erik Orsenna traça o retrato de trinta e três deles, dos maiores aos mais pequenos, para mostrar as causas dos males que os afetam: a escassez mundial de água, a poluição, a multiplicação de barragens que provocam a destruição dos recursos e das paisagens. E conclui que uma grande parte da violência atual deriva tanto da escassez de água como da sua má distribuição.
Cada rio tem a sua singularidade e conta uma história única. O Ganges conta a história da Índia, tal como o Mississípi reflete os contornos do sul da América ou como o Tejo, doente e em perigo, é a demonstração do fim dos climas temperados. Um retrato de trinta e três rios que são fontes de água e de vida na Europa, no Levante e no Crescente Fértil, com o rio Jordão e o seu triste fim, na Ásia, do teto do mundo ao Laos e à China, na Austrália e nas Américas, com o grande Amazonas, e em África, com os seus três grandes rios Nilo, Níger e Congo
. Saiba mais.



terça-feira, 12 de setembro de 2023

«Can the Planet Afford Luxury?»

 


Veja aqui


Começa assim:

«One of the great paradoxes of our society is that, come crises, pandemics, wars or recessions, the luxury industry never stops growing. And analysts agree that the trend will continue, so much so that the Financial Times asked: “Will the extraordinary boom in luxury goods ever end?” According to Dominion Funds, “luxury spending grows at a faster rate than the economy.” But there is a new card on the table: climate and environmental sustainability. Can the planet afford the luxury of luxury? Can an industry based squarely on excess, exorbitance and exclusivity be sustainable? (...)».




segunda-feira, 11 de setembro de 2023

«Finance for a sustainable future: A sustainability command center»

 


Disponível aqui

«Companies in general are establishing sustainability commitments and strategies that touch across all parts of a business. To stay accountable, they should measure, track, and report on progress against those objectives, internally and externally. This may not be an easy task, and it can be complex. Translating a sustainability strategy into execution, and demonstrating its progress, demands an integrated and cross-functional organizational construct to drive change, and help an organization stick to its goals».



domingo, 10 de setembro de 2023

«IMPACT A transdisciplinary symposium»

 


«In the interactions between humans, animals, plants, and things, in ecosystems and in the technosphere, pervasive patterns of perception are at work. Such patterns are influenced by assumptions, interests, projections, framings, and selections. What powerful phenomena, forces, connections and exchange relations remain hidden or obscured as a result? What methods, tools, strategies, or systems are required to reevaluate these connections and foster productive relationships? Which ingrained patterns need to be disrupted?». Veja aqui



sábado, 9 de setembro de 2023

CONTINUANDO COM A «ECONOMIA CIRCULAR» | do que nos chega do Parlamento Europeu ...

 



Do que lá se pode ler «(...)

What is the circular economy?

The circular economy is a model of production and consumption, which involves sharing, leasing, reusing, repairing, refurbishing and recycling existing materials and products as long as possible. In this way, the life cycle of products is extended.
In practice, it implies reducing waste to a minimum. When a product reaches the end of its life, its materials are kept within the economy wherever possible thanks to recycling. These can be productively used again and again, thereby creating further value.
This is a departure from the traditional, linear economic model, which is based on a take-make-consume-throw away pattern. This model relies on large quantities of cheap, easily accessible materials and energy.
Also part of this model is planned obsolescence, when a product has been designed to have a limited lifespan to encourage consumers to buy it again. The European Parliament has called for measures to tackle this practice. (...)».

 


«Why circularity can’t be an exclusive club»