quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

«Shareholder Activism on Sustainability»





«What is shareholder activism? The term “shareholder activism” refers to a range of activities undertaken by one or more shareholders in a publicly-traded corporation, who purposefully use their equity stake to influence the target company’s behaviour.
A shareholder activist typically seeks to make a significant and direct impact on the management decisions of the companies they target. However, there is a wide spectrum of shareholder activists, who employ a broad range of tactics to achieve the desired objective(s) at the target company».




sábado, 8 de dezembro de 2018

POLÓNIA | COP 24





Está decorrer a COP 24, em paralelo há arte, por exemplo:









Let´s Talk about garbage


A propósito sobre a Cimeira, por exemplo:


«COP24: É preciso "sinal claro" de reforço de compromissos» 

na Plataforma SAPO



quinta-feira, 22 de novembro de 2018

«#NewDealForNature»





«This film, produced by WWF and CBD, has been presented at the UN 14th Conference of the Parties to the Convention on Biological Diversity (COP14) that is taking place in Sharm El-Sheikh in Egypt from the 17 - 29 November 2018».



domingo, 21 de outubro de 2018

«World Green Economy Summit, Dubai, 24–25 October 2018»




«The World Green Economy Summit (WGES) is one of the leading global forums on the green economy, bringing together world-class experts from around the world to directly focus on advancing the global green economy and sustainability agenda.

The Summit, held under the patronage of HH Sheikh Mohammed bin Rashid Al Maktoum, Vice President Prime Minister of UAE and The Ruler of Dubai, is organised by the Dubai Electricity & Water Authority and World Green Economy Organisation, in cooperation with Dubai Supreme Council of Energy and WETEX»

Os Temas:.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

«Amsterdam Circular»



«In 2017, the municipality carried out two ambitious circular programmes: Amsterdam Circular, Learning by Doing and the complementary Circular Innovation programme. The Mayor and Deputy Mayors have promised the City Council to evaluate these  programmes in early 2018 and to come up with a proposal for their deployment in 2018 and beyond. The results of this evaluation, including further recommendations, are presented in this report. I can proudly inform you that the evaluation shows that the chosen approach has been successful and that we have achieved the goals we set ourselves. (...)». Continue a ler no Prefácio.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

«Circle Economy launches Amsterdam's Circular Journey»

Veja aqui

«In 2015, the City of Amsterdam embarked on their journey to become fully circular by 2050. Three years and over 70 circular projects later, the City and Circle Economy share their experiences with the world, inviting other cities to share, learn and join Amsterdam on their circular journey».




terça-feira, 9 de outubro de 2018

«Na situação de governação em que estamos, temos uma ditadura da gestão dos números

Leia aqui


Outro excerto:

«(...)
A medicina ajudou o P. José Manuel Pereira de Almeida a "ter uma cabeça mais arrumada e a dar atenção ao diagnóstico das situações. Tentar perceber bem as coisas na complexidade do que vivemos, perceber que ou as coisas estão presentes no seu conjunto, ou não é tratando setorialmente que se chega a algum lado". (...)».



domingo, 7 de outubro de 2018

JOÃO CAMARGO | «Manual de Combate às Alterações Climáticas»




SINOPSE
Um livro único e fundamental
Um guia para salvar o planeta


O mundo já está muito diferente daquele em que a nossa civilização floresceu: mais quente, mais extremo, mais inseguro. Para a frente, muito além da incerteza, ficam certezas: ainda pode piorar mais. O sistema de produção em que vivemos criou uma devastação ambiental e social sem precedentes na nossa história enquanto espécie. De entre todas essas devastações, a alteração da composição da nossa atmosfera e o aquecimento global do planeta destacam-se pelo seu potencial catastrófico, alterando os climas em que a nossa espécie proliferou.
Num mundo cada vez mais desigual, pendem sobre nós crises simultâneas: da banca, do emprego, da produção, do ambiente, do clima, da democracia ou do capitalismo. É a crise do próprio Homo sapiens, com a colisão entre o que é e o que pode ser. Nada ou tudo: a urgência das alterações climáticas é a urgência da Humanidade. Para isso precisa de lutadores, pessoas empenhadas em resgatar o futuro. Por isso, para aprender e ensinar a combater, este livro é um (feroz) guia de combate. +.



segunda-feira, 1 de outubro de 2018

«Why the circular economy must link up the whole supply chain»


«Finally, the long-discussed concept of the circular economy (CE) seems ready for takeoff. More and more observers see new information technologies like the internet of things (IoT), big data analytics or blockchain as the powerful means everybody is waiting for.
And yes, its promises are truly thrilling. Yet the real door-opener is still to be found in the analog world: It’s about trustful collaboration. Doesn´t sound too sexy, does it? We know. But only when all actors along the product life cycle find profitable ways to take resource scarcity into account, and only if they share both costs and benefits, will CE be able to unfold its full potential.
So trustful collaboration is asking for a lot. It needs to convince decision-makers of the business opportunities they get once they trade their silo-oriented optimization rationale for a holistic-management approach that addresses the entire life cycle of the products and the materials involved. (...)». Continue a ler.


ODS E RELATÓRIO INTEGRADO



Leia aqui

terça-feira, 25 de setembro de 2018

«Eco-Visionários»


«Na primeira colaboração do MAAT com vários museus europeus, o projeto Eco-Visionários: Arte, Arquitetura após o Antropoceno centra-se em práticas correntes que propõem visões críticas e criativas face às transformações ambientais que afetam o planeta. Num momento em que as alterações climáticas se fazem sentir de modo mais premente, Eco-Visionários lança o debate sobre um vasto panorama de questões associadas ao Antropoceno – a designação recente de um novo período geológico definido pelo impacto das ações humanas.Com contributos de mais de 35 artistas e arquitetos, a exposição em Lisboa é a primeira e mais abrangente das quatro mostras que surgirão em paralelo em Portugal, Espanha, Suíça e Suécia. (...). Leia na integra.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

«The Accounting for Sustainability Project, founded by Prince Charles, is challenging accountants to save the world by helping companies meet the United Nations’ Sustainable Development Goals»



Leia aqui
«(...)The Prince of Wales established the group in 2004, “to help ensure we are not battling to meet 21st-century challenges with, at best, 20th-century decision making and reporting systems.” A4S currently has a presence across the Americas, Europe, Middle East, Africa and Asia Pacific. Its Accounting Bodies Network includes 16 accounting bodies representing 2.4 million accountants in 181 countries, or nearly two-thirds of accountants globally. Its goal is to inspire action in the global finance industry and drive a fundamental shift towards resilient business models and a sustainable economy(...)». Leia na integra.


terça-feira, 18 de setembro de 2018

«World Circular Economy Forum 2018»



Veja aqui



«A CIRCULAR ECONOMY - A good life is no longer achieved by simply producing more and more goods. How do we move to a circular economy, in which consumption is based on using services – sharing, renting and recycling – instead of owning things?»

domingo, 26 de agosto de 2018

FILME | «No Coração da Escuridão»







«Ernest Toller (Ethan Hawke) é um ex-militar que, após a morte do filho na Guerra do Iraque, se refugiou na fé. É assim que, tornado pastor, acaba por ser colocado numa pequena localidade a norte de Nova Iorque. Lá, conhece Mary (Amanda Seyfried), uma jovem a atravessar um momento difícil com o marido, um ambientalista radical. Através deles, Toller descobre uma série de negócios obscuros entre a Igreja que representa e algumas empresas pouco escrupulosas da região. Ao perceber a sua impotência para resolver o caso, o reverendo vê-se a colocar em causa as suas mais profundas convicções...
Em competição no Festival de Cinema de Veneza, um filme dramático sobre fé e moralidade, escrito e realizado por Paul Schrader – conhecido como argumentista de "Taxi Driver" (de Martin Scorsese) e "Obsessão" (Brian De Palma), e como realizador de "American Gigolo", "Mishima", "Adam Renascido" ou "Vingança ao Anoitecer"».  Saiba mais.



«CONDOMÍNIO TERRA»




CONDOMÍNIO TERRA
Chama-se Casa Comum da Humanidade e é um projeto pioneiro de governação global dos recursos naturais do planeta — liderado por Portugal. Na base está um novo sistema de contabilidade ambiental e económica que compensa quem conserva e valoriza a Natureza e penaliza quem a destrói
TEXTOS VIRGÍLIO AZEVEDO
(...) A CCH é uma organização internacional que pretende promover o reconhecimento do Sistema Terrestre no ordenamento jurídico internacional através da sua candidatura a Património Natural Intangível da Humanidade da ONU. Propõe um modelo de governação mundial dos recursos naturais que salvaguarde o Espaço de Operação Segura da Terra, baseado num sistema de contabilidade ambiental e económica que monitorize e proteja este espaço. E que compense quem o conserva e valoriza de forma sustentável e penalize quem o destrói.
(...)
CRIAR UMA CONTABILIDADE DO SISTEMA TERRESTRE
A Casa Comum da Humanidade implica também a criação de uma contabilidade do Sistema Terrestre baseada nos Limites do Planeta, uma contabilidade ambiental e económica integrada que favoreça um modelo socioeconómico onde a manutenção do Espaço de Operação Segura é sinónimo de benefícios económicos e de aumento do bem-estar social. Tudo isto requer a fixação das chamadas Quotas Planetárias – uma forma de transpor os Limites do Planeta para um conjunto de indicadores aplicáveis a qualquer escala da atividade humana – e a medição do uso e da valorização dos serviços prestados pelos ecossistemas. Esta valorização só será possível se a existência destes serviços for legalmente reconhecida pela sociedade no contexto de um novo património comum.
“Todos sabemos que o valor de uma floresta é muito superior ao valor da sua madeira”, exemplifica Paulo Magalhães. “No entanto, essa floresta só é contabilizada no PIB de um país no dia em que é cortada e transformada em madeira, o que significa que a sociedade não reconhece juridicamente o trabalho intangível da Natureza (retenção do dióxido de carbono, fixação de água no solo, conservação da biodiversidade, etc.), isto é, continua a considerar como externalidades económicas os fatores de que os seres humanos mais dependem para viver”. Em economia as externalidades são as consequências positivas ou negativas sobre terceiros que não são tidas em conta por quem produz ou consome bens e serviços.
O investigador da Universidade do Porto recorda que “sem o reconhecimento legal dos direitos de autor a partir do início do século XVIII, não teríamos a sociedade do conhecimento que temos hoje”. A divisão entre a ideia do autor – um bem intangível — e o livro onde essa ideia está gravada — um bem tangível — foi a solução jurídica que o permitiu. “E atualmente ninguém contesta que além do livro que temos numa estante, existe um direito relativamente à ideia que está ali gravada e que permanece na esfera jurídica do autor, que dá origem a um dever de compensação económica”.
No caso do ambiente, “parece evidente que sem fazermos o mesmo tipo de divisão entre a estrutura ecológica tangível de um ecossistema e os serviços intangíveis que presta, estaremos condenados à cegueira de não incluirmos na economia o que realmente nos interessa e suporta todas as formas de vida na Terra, o trabalho da Natureza”. No exemplo da floresta é necessário que esse trabalho seja socialmente reconhecido “e exista de forma independente da estrutura ecológica que o produziu, ou seja, que não seja confundido com essa estrutura”.
O cientista italiano que coordena a nível internacional a Iniciativa Casa Comum da Humanidade (CCH), Alessandro Galli, defende que a criação de uma contabilidade da Terra “deve basear-se no trabalho recente desenvolvido à volta do Sistema de Contabilidade Ambiental e Económica das Nações Unidas (SEEA), e idealmente deve ser conduzida em colaboração com a própria ONU e com governos nacionais, de modo a assegurar um clima de confiança e uma aceitação pelos Estados de um sistema contabilístico funcional”. Galli assinala que o projeto da CCH “está a tentar construir pontes, a juntar a melhor ciência e conhecimento em campos muito diferentes — direito, ciências da Terra, contabilidade de recursos, avaliação do capital natural — para oferecer uma visão mais compreensível e interdisciplinar”.erva e valoriza de forma sustentável e penalize quem o destrói. (...)
Recortes do artigo publicado no semanário Expresso de 28 Julho 2018

terça-feira, 14 de agosto de 2018

«Eco-Visionários: Arte, Arquitetura após o Antropoceno»


Veja aqui


«Na primeira colaboração do MAAT com vários museus europeus, o projeto Eco-Visionários: Arte, Arquitetura após o Antropoceno centra-se em práticas correntes que propõem visões críticas e criativas face às transformações ambientais que afetam o planeta. Num momento em que as alterações climáticas se fazem sentir de modo mais premente, Eco-Visionários lança o debate sobre um vasto panorama de questões associadas ao Antropoceno – a designação recente de um novo período geológico definido pelo impacto das ações humanas.Com contributos de mais de 35 artistas e arquitetos, a exposição em Lisboa é a primeira e mais abrangente das quatro mostras que surgirão em paralelo em Portugal, Espanha, Suíça e Suécia». Continue a ler.



terça-feira, 31 de julho de 2018

«The Current State of Sustainability Reporting / A Work in Progress»



Leia aqui
Um excerto:

«(...) This article discusses the current state of sustainability standards and companies’ reporting on their sustainability activity. Many challenges remain to setting up a truly robust and thorough system of sustainability standards: the existence of competing frameworks, the absence of uniform reporting standards, different measures of materiality, inconsistent reporting measures, boilerplate language, the difficulty of comparing companies, and a disparity between company and investor views. Nevertheless, these issues also represent opportunities for accounting and auditing professionals. (...)».



sábado, 28 de julho de 2018

«Gender Pay Equity and Australian Listed Companies»





«About the report

Gender pay equity is achieved when women and men receive equal pay for work of equal or comparable value. A disparity between women and men’s pay is often referred to as the ‘gender pay gap’ or ‘gender pay inequity’. The gender pay gap refers to the difference in earnings between men and women, typically recorded as the difference between fulltime workers of different genders. In Australia today, the gender pay gap is 15.3% – more than in the UK (9.4%) but less than in the US (20%).
There are two fundamental causes of an observed gender pay gap: the first is a consequence of discrimination – either unconscious or conscious – leading to gender pay inequity, the second is an artefact of the composition of the workforce. A US Congressional report found that as much as 40 percent of the overall gender pay gap in the US may be due to discrimination. Compositional factors that contributed to the non-discrimination related portion of the gender pay gap highlighted in the report included:
  • the under-representation of women in leadership positions
  • the greater proportion of women working in lower-paying fields
  • women being more likely than men to be the primary caregivers of other family members.
The Australasian Centre for Corporate Responsibility is a long-term investor in Australian listed companies. As an organisation that takes the position of a universal asset owner (one that holds most of the shares on a market) we have an interest in the impact better individual corporate conduct can have on the wider economy.
In our view, Australian company boards can and should act to address the gender pay gap because:
  • it is the right thing to do
  • discrimination is illegal, and though it can be very difficult to prove at law, allegations of discrimination can readily cause reputational damage
  • the gender pay gap is a key indicator of how well a company is performing in terms of building a gender diverse workforce. Encouraging gender diversity is linked to higher financial returns.
(...)». Continue a ler.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN / FUNDAÇÃO OCEANO AZUL | «Programa Blue Bio Value» | CANDIDATURAS ATÉ 19 AGOSTO 2018



Abertura de candidaturas para o programa Blue Bio Value

Rumo a uma bioeconomia marinha em Portugal
A Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação Oceano Azul anunciam a abertura das candidaturas ao Programa de Aceleração Blue Bio Value. O período de candidaturas decorre até ao dia 19 de agosto e os interessados poderão submeter os seus projetos em www.bluebiovalue.pt.
A iniciativa visa atrair projetos e ideias que representem uma oportunidade de negócio ao longo da cadeia dos biorrecursos marinhos, incluindo biotecnologia, promovendo a oferta de produtos ou serviços cujo desenvolvimento tenha um impacto positivo na sustentabilidade do oceano. O Programa Blue Bio Value destina-se a PMEs e startups que necessitem de ganhar escala e/ou desenvolver competências, bem como a projetos de investigação com potencial para serem transformados em novos negócios, nas áreas da biotecnologia e biorrecursos marinhos.
As candidaturas vencedoras serão anunciadas no dia 31 de agosto e a primeira edição do programa terá início a 25 de setembro. Os critérios de seleção deverão ter em conta três aspetos fundamentais: 
1) Forte componente científica e tecnológica; 
2) Alto valor acrescentado; 
3) Enquadramento na bioeconomia azul.
O Programa terá a duração de oito semanas, ao longo das quais a Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação Oceano Azul, em parceria com a Fábrica de Startups, a Bluebio Alliance e a Faber Ventures, irão apoiar as empresas participantes a:
• Validar a tecnologia desenvolvida;
• Adquirir competências de gestão, criando assim as bases para o desenvolvimento de novos produtos e serviços economicamente viáveis e que forneçam um mercado global;
• Aceder a uma rede única de mentores nacionais e internacionais, parceiros especialistas no sector, clientes potenciais e investidores. Continue a ler.


quarta-feira, 4 de julho de 2018

«SUSTENTABILIDADE / Primeiro Grande Inquérito em Portugal»



«Este livro resulta do primeiro grande inquérito realizado à escala nacional sobre o tema da sustentabilidade. As ruturas ambientais e sociais resultantes do modelo de crescimento económico prevalecente têm-se feito sentir de forma progressiva em todo o mundo nos últimos anos, sobretudo a partir da crise financeira mundial de 2008, com particulares repercussões em Portugal entre 2011 e 2014. Nunca os valores da sustentabilidade foram tão decisivos e nunca estiveram em situação tão crítica como agora. Trata-se de procurar a transição para modelos de economia mais inteligentes que garantam políticas de regeneração e de desenvolvimento construtivas não só do ponto de vista económico, como ambiental, social, político e ético. Portugal é um laboratório fascinante nesta matéria por ter atravessado, nas últimas quatro décadas, mudanças rápidas com impactos na vida quotidiana dos cidadãos. O livro leva-nos a conhecer modos de vida e hábitos de consumo dos portugueses, identificando áreas onde se tornam prioritárias ações de informação, sensibilização e mobilização e fornecendo pistas para definir estratégias de atuação no sentido de um desenvolvimento sustentável assente numa relação mais equilibrada entre sociedade e natureza». Saiba mais.



sexta-feira, 15 de junho de 2018

«Accelerating SDGs through ICT»



«The potential of digitalization to accelerate progress towards the achievement of the 2030 Agenda for Sustainable Development is becoming ever more clear. Information and Communication Technologies (ICTs) cut across all the Sustainable Development Goals (SDGs) and are a practical enabler for growth and development. Ensuring universal and affordable Internet access for all is therefore vital to the achievement of the SDGs. This report offers insights into using ICTs to achieve the SDGs and also indicates the risks of being left behind. This report shows how countries use ICT infrastructure to maximize the impact of innovations that help communities and people in need. We can see the benefits of sustained efforts to extend telecommunication networks; train and equip people with new digital skills; and ensure that schools, hospitals, and cities are smarter, more energy efficient and safer. (...)». Continue a ler na Pag. 3

sábado, 9 de junho de 2018

MARES LIMPOS

«An integrated reporting is ...»


«An integrated report is a concise communication about how an organization’s strategy, governance, performance and prospects, in the context of its external environment, lead to the creation of value in the short, medium and long term». Veja mais.



sábado, 26 de maio de 2018

«Theatre in the Age of Climate Change Convening»

«Theatre in the Age of Climate Change Convening» - veja aqui.


«The Theatre in the Age of Climate Change convening will take place 8-10 June 2018 and hosted by HowlRound in Boston, Massachusetts at Emerson College. This event is one of four convenings selected as part of the HowlRound Challenge to advance the role of the arts as a catalyst for social change.
This is a rare opportunity to bring together thirty leading thinkers, presenters, and practitioners who are working at the intersection of performing arts and climate change for a three-day caucus to engage in a dynamic conversation around our common challenges, opportunities, and future strategies. (...)».
___________________
Olhando para a iniciativa, o que nos ocorre de imediato: a cultura e as artes no DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (DS). Por aqui, pelo blogue Organizações Verdes, desde há muito que a «formula» para equacionar  o DS (ou as designações equivalentes: «SUSTENTABILIDADE», «VERDE»,  é:



DS = ambiente, economia, social, governação, cultura



«ISCAL VERDE»


Veja 

ACONTECEU NO ISCAL | Seminário sobre o Relato Integrado