«Ao longo de Terminal, observamos, ouvimos cinco personagens cujas vidas confluíram naquele lugar onde tantos destinos se fecham, e onde muitos outros se abrem. O espaço confinado (mas aberto) serve de metáfora a esta reflexão sobre o planeta que habitamos e a relação que mantemos com ele: na iminência de um ponto de não-retorno climático que poderá levar à extinção da nossa espécie, as histórias contadas pelas personagens revelam-se outras tantas portas entreabertas para um novo destino – uma nova chance – para a Humanidade, assente sobre outros pressupostos. Na convicção de que o teatro mantém ainda o poder de despertar, de interpelar e de esperar de nós a mesma generosidade com que ele se dá diante de nós. Terminal foi precedido de um aturado trabalho de campo, que cobriu o território continental e os Açores, mais dois locais em França, conducente a um levantamento das preocupações centrais da peça. Conclui um díptico iniciado em 2021, com O Estado do Mundo (Quando Acordas), que já teve mais de 120 apresentações em Portugal, França e Espanha. Do Festival de Almada, Terminal vai para o de Avignon.
A celebrar o seu 10.º aniversário, a Formiga Atómica foi fundada por Miguel Fragata (Porto, 1983) e Inês Barahona (Lisboa, 1977), tendo desde então esta dupla criado nove espectáculos (este incluído), sendo que três deles já têm versão francesa, dois versão em castelhano e um, versão alemã – com destaque para A caminhada dos elefantes (2013: espectáculo de estreia da companhia), já traduzido nessas três língua». Saiba mais.
A celebrar o seu 10.º aniversário, a Formiga Atómica foi fundada por Miguel Fragata (Porto, 1983) e Inês Barahona (Lisboa, 1977), tendo desde então esta dupla criado nove espectáculos (este incluído), sendo que três deles já têm versão francesa, dois versão em castelhano e um, versão alemã – com destaque para A caminhada dos elefantes (2013: espectáculo de estreia da companhia), já traduzido nessas três língua». Saiba mais.
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