terça-feira, 17 de dezembro de 2024

ACONTECEU | «Conferência online ´Sustentabilidade Ambiental no Programa Europa Criativa – Desafios e Boas Práticas´ no dia 13 de Dezembro»

 



Pode ler-se:

«(...) Numa altura em que se iniciam os trabalhos com vista ao próximo Quadro Comunitário de Apoio, pretende-se com a organização da conferência abordar as medidas implementadas pelo Programa Europa Criativa com o objectivo de promover a Sustentabilidade Ambiental nos sectores cultural e criativo, bem como a sua repercussão na preparação de candidaturas, designadamente os desafios, as oportunidades e as boas práticas. (...)»


sexta-feira, 22 de novembro de 2024

CONFERÊNCIA |"Regenerar o Futuro: Estratégias para Cidades e Indústrias Circulares", no dia 26 de novembro de 2024 no Auditório do Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves.

 


«A Fundação de Serralves (FS) e a Associação Smart Waste Portugal (ASWP) promovem a conferência "Regenerar o Futuro: Estratégias para Cidades e Indústrias Circulares", no dia 26 de novembro de 2024 no Auditório do Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves.

As sociedades modernas enfrentam um desafio global - a urgência de avançar para um paradigma mais sustentável e circular. São vários os obstáculos a superar para garantir um futuro sustentável. Mas como podemos traçar este caminho até 2050?

A OCDE prevê que, até 2050, a perda de biodiversidade e dos benefícios dos serviços dos ecossistemas associados à perda global de florestas, assumirá um valor estimado entre 2 e 5 mil milhões de euros, todos os anos.

Dados da ONU apontam que, até 2050, cerca de 68% da população mundial viverá em cidades, o que poderá criar uma pressão crescente sobre a infraestrutura urbana, resultando em escassez de recursos e um aumento nas emissões de gases com efeito de estufa.

Segundo a Fundação Ellen MacArthur, a economia circular pode reduzir as emissões globais de CO2, provenientes dos principais materiais da indústria, em 40% ou 3,7 mil milhões de toneladas, em 2050, atingindo quase metade da meta da neutralidade carbónica. 

Todos estes desafios reforçam a necessidade de descarbonizar as cidades e as indústrias, tornando-as cada vez mais circulares. Sabe-se que o aumento da população e o crescimento do turismo exigem cidades mais inteligentes e sustentáveis, enquanto as indústrias terão de encontrar formas de dissociar o crescimento económico do aumento de emissões de carbono e do uso excessivo de recursos. A transição de uma economia linear para uma economia circular pressupõe que a extração de recursos dê lugar à sua regeneração e à construção de capital natural. As estratégias regenerativas representam, assim, um papel essencial para que seja possível manter os materiais e produtos em uso durante o máximo tempo possível na economia, reduzir o desperdício e devolver os recursos ao solo, preservando a biodiversidade.

O evento dedicar-se-á à importância da regeneração, princípio fundamental da economia circular, reunindo especialistas para discutir os desafios e soluções no âmbito das cidades e das indústrias».


sexta-feira, 15 de novembro de 2024

«embalagens sustentáveis»

 


«O império de embalagens sustentáveis de Rachel Watkyn 
 

Há pouco mais de 15 anos, Rachel Watkyn enfrentou uma das experiências mais humilhantes do seu percurso profissional quando apresentou no programa Dragons Den, da BBC, o equivalente ao Shark Tank americano, a sua ideia de negócio de embalagens ecológicas. Considerada patética e infantil, foi rejeitada e ridicularizada por dois dos potenciais investidores. Mas os restantes, viram potencial e investiram 60 mil libras, garantindo assim a criação de um negócio de sucesso. Uma década e meia depois, a Tiny Box Company é o maior fabricante de embalagens recicladas e ecológicas do Reino Unido, com um volume de receitas anual de mais de 10 milhões de libras, empregando 75 pessoas. Recentemente, a eco empreendedora foi distinguida pelo rei com uma comenda do Império britânico pelos seus serviços à sustentabilidade, divulga a Fortune. Formada em Gestão, o seu percurso no mundo dos negócios sustentáveis começou quando percebeu que havia uma tendência emergente para pequenas empresas e produtos artesanais ganharem popularidade, mas que tinham um problema comum: a falta de opções acessíveis para embalagens sustentáveis e atrativas. "Nesse sentido, a Tiny Box foi um disruptor do setor", diz a empresária, que estava à frente do seu tempo, antecedendo o boom de produtos ecológicos e a mudança para uma prática empresarial ambientalmente responsável. A linha de produtos da empresa expandiu-se para satisfazer as necessidades de diversos clientes, desde artesãos independentes a grandes empresas que querem tornar as suas embalagens mais sustentáveis. De caixas de papel reciclado a sacos de oferta biodegradáveis, a Tiny Box Company fornece alternativas ecológicas de alta qualidade, a preços acessíveis a todos. "Foi a jornada mais difícil da minha vida", admite Rachel que nos últimos cinco anos lutou três vezes contra o cancro da mama e um incêndio no armazém da empresa quase lhe arruinou o negócio. Confessa que a sua infância difícil, passada num orfanato, é parte da razão do seu espírito empreendedor. "Estava determinada a nunca mais ser pobre", afirma ao CEO Today. A sua experiência, que descreve como "uma lição de resiliência", é um exemplo de coragem na adversidade».  Recorte da Executiva - veja aqui.



terça-feira, 5 de novembro de 2024

PARTES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL | «Sustainable development is one of the most pressing challenges facing humanity. As the world’s population grows, we must develop new ways to meet our requirements for food, energy, water and other basic needs without undermining the planet’s natural systems. This challenge touches on a variety of issues, such as poverty alleviation, climate change, and food security, which are so intertwined that none can be viewed apart from the others»

 



«Students enrolled in one of the undergraduate programs offered through the Climate School confer their degrees from Columbia College or the School of General Studies. Students should complement the advising provided by the Undergraduate Program Office at the Climate School regarding majors and minors with guidance from their advising deans in Columbia College and the School of General Studies.

Sustainable development is one of the most pressing challenges facing humanity. As the world’s population grows, we must develop new ways to meet our requirements for food, energy, water and other basic needs without undermining the planet’s natural systems. This challenge touches on a variety of issues, such as poverty alleviation, climate change, and food security, which are so intertwined that none can be viewed apart from the others.

The term “sustainable” refers to managing the world’s economy in a manner consistent with the continued healthy functioning of Earth’s ecosystems, oceans, atmosphere, and climate. In this context, “development” refers to continued social, political and economic progress aimed at improving the well-being of the global community, especially for the poorest people. (...)».

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Veja também: 






BÁLSAMOS PARA A VISTA |«Open-air museum "preserves the memory" of 17th-century Turkish fortress»

 





domingo, 3 de novembro de 2024

«Noema recently published the two winners of the first annual Berggruen Prize Essay Competition. Together, they capture dissonance within ecological consciousness as the climate crisis intensifies»

 


Excerto:
«(...)One essay by the Vancouver-based writer Pamela Swanigan scores the false hope that a return to the kind of natural wisdom associated with premodern Indigenous peoples can save the planet from the “world destroyers” of the techno-industrial Anthropocene age. Such extreme hope is, for her, only a mirror image of our species’ incapacity to imagine the scale and scope of climate calamity inexorably coming our way. Rather than abide by what she calls “the default trope-of-hope,” she argues that nothing more is possible at this irreversible point in time than making the most of “the long defeat” ahead.
The other essay, by astrophysicist Adam Frank, argues quite the opposite — that, as the Anthropocene technosphere matures into a complex feedback system that mimics and coevolves with the self-regulating biosphere, a new conjoined planetary intelligence will emerge that can sustain the homeostatic equilibrium of Earth into the millennial future. (...)».


quinta-feira, 24 de outubro de 2024

«Mulheres do Mar»

 

«Mulheres do Mar é um projeto onde ficamos a conhecer o mar que corre na alma das mulheres que vivem em Portugal e que fazem do mar a sua forma de vida. Elas têm no mar a sua fonte de vivências, a sua inspiração, a sua sobrevivência e por tudo isto são as suas grandes protetoras. Vivem junto ao mar, a este mar, porque a mais nenhum outro lugar chamam lar». Veja aqui.


segunda-feira, 14 de outubro de 2024

ACONTECEU| «MODAPORTUGAL CIRCULAR»

 


«MODAPORTUGAL CIRCULAR
We close the loop

11 — 13 OUT (Instalação Artística)
Praça do Comércio
Entrada Livre

A indústria têxtil e de vestuário portuguesa está numa jornada focada na reciclagem, upcycling e redução de resíduos, com o objetivo de criar um sistema de ciclo fechado. Nesse sistema, as peças são projetadas para serem duráveis, reparáveis e recicláveis, promovendo uma abordagem mais sustentável e responsável para a Moda.
Esse compromisso também está no centro da MODAPORTUGAL, que apoia essas práticas em alinhamento com os princípios da economia circular, impulsionando um sistema mais eficiente e ambientalmente responsável.
MODAPORTUGAL convida a juntar-se nesse caminho, onde cada peça de roupa conta uma história de integridade e cuidado — tanto com as pessoas como com o planeta.
A Moda não são apenas tendências, mas sim um compromisso com um futuro mais brilhante e sustentável». Saiba mais.



terça-feira, 8 de outubro de 2024

« Profissionais da Cultura em diferentes países unem-se, de forma organizada e estruturada, em grupos de trabalho, associações e outro tipo de iniciativas, conscientes de duas coisas essenciais: do impacto da emergência climática no próprio sector; e do papel que o sector pode ter na criação de políticas para uma acção climática transformativa»

 







«Protecting Climate Labor»

 



Excerto:

«(...) To prevent climate impacts from getting worse, we need workers whose job is to implement climate solutions. Many jobs in different sectors contribute to mitigating or adapting to the negative effects of climate change, so “climate laborers” could include wildland firefighters, wind turbine technicians, seawall construction crews, emergency responders and organic farmers, among others. As the list suggests, many of these jobs take place outside, and so we need to protect these workers from the same risks that they’re fighting to curb.
The stakes are enormous: the International Labor Organization estimates that 2.4 billion workers globally are likely to be exposed to health risks such as cancers and heat stroke due to climate change. Wildfires and heat waves, abundant in 2024, contribute to these risks. (...)».



segunda-feira, 30 de setembro de 2024

«Espero que a próxima cimeira COP16 não seja só conversa»

 


«Aos 90 anos, Jane Goodall permanece fiel à promessa que fez a si mesma há mais de sessenta anos, dedicando a sua vida à defesa da vida selvagem e dos seus habitats. Numa época de alterações climáticas, a sua mensagem é mais relevante do que nunca. A paixão pelos animais começou na infância. Tinha quatro anos quando, durante umas férias numa quinta, quis descobrir como é que os ovos saem da galinha, tendo esperando durante horas num galinheiro para assistir à experiência. Começou assim o nascimento de uma pequena cientista, afirma a primatologista e naturalista britânica mais reputada do mundo. As histórias de Tarzan e de Dr. Doolitle alimentaram-lhe o desejo de conhecer África e trabalhar com animais. Aos 23 anos, partiu numa viagem para a Tanzânia que mudou a sua vida e mudou para sempre aquilo que sabemos sobre primatas. A fundadora do Instituto Jane Goodall, para a protecção dos chimpanzés, percorreu o mundo com as suas missões, escreveu livros e acumulou prémios. Além de ter revolucionado as bases da ciência, ao descobrir o quão somos semelhantes aos chimpanzés, demonstrou que também o somos nas emoções. "Se os primatas tivessem uma linguagem, ficaríamos surpreendidos com as semelhanças." É impressionante como Jane Goodall, que faz tournées mundiais de palestras 300 dias por ano, continue a esgotar auditórios, em qualquer ponto do planeta. Determinada a "tocar os corações" daqueles que a ouvem, defende o ativismo ambiental, recorrendo a duas fórmulas poderosas: a empatia e a esperança. "Usar a raiva para defender o ambiente é contraproducente", garante. "Temos de encontrar a história que pode tocar os corações daqueles que não pensam como nós." Apela, por isso, aos decisores para que atuem contra a perda de biodiversidade: "Espero que a próxima cimeira COP16 não seja só conversa. Ainda temos tempo para trabalhar em conjunto. Para que as pessoas tenham uma vida decente, e as próximas gerações tenham uma hipótese de viver. E para dar à natureza espaço para sobreviver."».  Veja no site da EXECUTIVA.


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Entretanto, que tal uma visita ao site
do Instituto Jane Goofall ...




terça-feira, 24 de setembro de 2024

OS FOGOS E O RESTO | ou seja, um «novo normal» para o desenvolvimento será o que está em causa ... | FELIZMENTE QUE TEMOS QUEM NOS FALE SOBRE O ASSUNTO | SABENDO.

 



Em particular, os «OPINADORES DE TUDO» terão a ganhar com esta entrevista, até porque é cristalina... Acreditamos que Gente comum se começar não se vai desligar da conversa. Da infância, muitos se lembrarão  das QUEIMADAS que tinham de ser feitas no tempo certo e por quem sabia! Nostalgia: ao mesmo tempo fascinavam e assustavam as crianças. Recordarão os  rebanhos e a  arrecadação da lenha para a lareira todo o dia, e as fogueiras nos largos ... Bem vistas as coisas, virá à memória muito  daquilo de que se fala na entrevista e perceberemos (todos) o conceito «holístico» - a que os comunicadores «de serviço» muito aludem. Pelo que se vai observando, falta saber qual o alcance que disso fazem.  Mas, «longe vão os tempos de ser como dantes». É UM NOVO DESENVOLVIMENTO QUE SE BUSCA - a nosso ver no centro desta Grande Entrevista.  O tal designado por «SUSTENTÁVEL». A abordagem tem de ser SISTÉMICA: a resolução do problema «fogos» é interdependente do resto - é o que nos diz a CIÊNCIA, a TÉCNICA, e as BOAS PRÁTICAS. E isso é sublinhado pelo entrevistado, que nos traz a BOA NOTÍCIA: temos gente que sabe disto (perdoe-se a expressão) «a potes» ... E pelos vistos estão desalinhados de muito do que nos chega pela comunicação social ... Em especial, à náusea, normaliza a «parte» como se fosse o «todo».

    

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

UM CAM «VERDE»

 


É um prazer ler o JL mais recente a que se refere a imagem - e o conhecimento que nos proporciona na nossa avaliação é imenso. Na circunstância destaquemos o que nos é revelado em torno do novo CAM da Gulbenkian, em particular à volta do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Concluímos: por esse mundo fora há um NOVO NORMAL que vai acontecendo. FALTA ESTAR EM TODA A PARTE. 
Ilustração:

excerto da entrevista de Ana Botello 
diretora Adjunta do CAM



sexta-feira, 30 de agosto de 2024

«Climate, Youth and Gender»

 


«Abstract
Young people are vital agents for a just green transition, but participation varies across social identities and backgrounds. Men and boys tend to be less interested in both sustainability and gender equality. How can organisations strengthen the conscious and committed, while also bringing underrepresented voices to the table? This report analyses experiences of young people in Nordic nonprofit organisations from a gender and climate perspective. It identifies clear patterns and obstacles and considers key approaches to enabling more inclusive youth movements». 


quarta-feira, 21 de agosto de 2024

“LINDO” | de Margarida Gramaxo vence o Periferias 2024

 


«(...) “Pela forma como a realizadora abrange os objetivos temáticos do festival, as questões sociais e ambientais, mas também considera as emoções e a sua poética, abordando dimensões do mais que humano, “Lindo” consegue tocar-nos de forma experimental e sentimental. Um filme capaz de convocar valores de mensagem social, cultural e humanista…”.(...)». Leia aqui.




«Durante mais de 20 anos Lindo caçou tartarugas marinhas na Ilha do Príncipe. Depois de um encontro com uma tartaruga inesperadamente dócil, decidiu mudar de vida para começar a proteger o animal contra outros predadores. Agora mergulha no seu passado para procurar as pistas que lançam o debate sobre o futuro da ilha e que passam por uma reflexão sobre o difícil equilíbrio entre o Homem e a Natureza».


terça-feira, 20 de agosto de 2024

«Heróis de Verde»

 

Veja aqui



«Perspectives on sustainability disclosure»

 


«The IFRS Foundation invites preparers and other capital market participants worldwide to join a new series of webinars designed to ease their transition to using IFRS Sustainability Disclosure Standards. The ‘Perspectives on sustainability disclosure’ series complements other resources the IFRS Foundation has published since the Standards were launched in 2023.

The webinars are designed to help companies prepare to use IFRS Sustainability Disclosure Standards for reporting on sustainability risks and opportunities. The series, one of many IFRS Foundation educational and capacity-building offerings, will engage new and experienced preparers each month in expert presentations and lively discussions supported by organisations in the IFRS Foundation Partnership Framework. The events will be open for anyone to join live or to play back afterwards on demand.

Upcoming topics in the series are listed below. As registration becomes available we will add the date and a link. Completed webinars are available to watch further down this page.

  • The value of industry-based disclosures—9 September 2024 
  • Ramping up systems and processes for sustainability data
  • The status of assurance for sustainability disclosures
  • The transition to IFRS Sustainability Disclosure Standards for companies applying TCFD recommendations.
  • Using GHG Protocol to measure greenhouse gas emissions (...)». Saiba mais.


terça-feira, 13 de agosto de 2024

NESTES DIAS DE VERÃO | ATMOSFERA CERTA PARA SE OLHAR O TURISMO | «NÃO COMO HABITUALMENTE»

 



De lá: «(...) A visão que foi definida nesse contexto passa por afirmar o turismo como hub para o desenvolvimento económico, social e ambiental em todo o território, posicionando Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo. Resulta desta visão um compromisso com os princípios do desenvolvimento sustentável nas suas três vertentes e uma ambição clara de liderar internacionalmente neste domínio.

Portugal, enquanto destino turístico de qualidade, alicerça a sua vantagem competitiva nos princípios de sustentabilidade, na oferta diversificada e na valorização das suas características distintivas e inovadoras, colocando as pessoas no centro da sua estratégia. Em cada um dos três pilares de sustentabilidade foram definidas metas em concreto que monitorizamos em contínuo:

     ▶  No plano económico, pretendemos atingir 80 milhões de dormidas em 2027, aumentando a procura turística no país e nas diversas regiões, ao mesmo tempo que pretendemos crescer em valor e duplicar as receitas turísticas nesse período.

     ▶  Na vertente social, consideramos a sazonalidade como o maior inimigo do emprego e, nesse contexto, os objetivos passam por alargar a atividade turística a todo o ano, reduzindo o índice de sazonalidade de 37,5% para 33,5%. Ainda em matéria social, pretendemos duplicar o nível de habilitações do ensino secundário e pós-secundário no turismo e garantir que 90% da população residente nas zonas turísticas considere positivo o impacte do turismo no seu território.

     ▶  Por fim, no plano ambiental, os objetivos passam por garantir que 9 em cada 10 empresas do país adotam medidas de gestão eficiente de energia, água e resíduos. (...)».



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Assinalemos a equação original: ao mesmo tempo «económico, social, ambiental» - o que muitos vão esquecendo, concentrando-se «apenas» no ESG. Face ao pensamento e à ação que nos rodeiam  a sugestão: juntar «governança». E agora não se pode dispensar a «cultura». Deste modo, uma vez mais, a nossa formula que consideramos «poderosa» (água benta e presunção ...) - além do mais porque assenta numa abordagem sistémica-contingencial querendo fazer sobressair a interdependência entre os sistemas em presença:

E discutindo o assunto, desde logo, arredar a abordagem que justifica a «CULTURA» em função do «TURISMO». Não, não estamos a dizer que não é importante para captar visitantes ao nosso País. De facto, imitando  Espanha em slogans promocionais: PORTUGAL É CULTURA!  E disso nos devemos orgulhar. Para tudo e não apenas para favorecer o TURISMO.
Ainda, conviria que não andássemos todos a construir «indicadores» - embora todos devamos fazer parte - e justifica-se um levantamento do que existe a manter atualizado. Ah, não esquecer o que consideramos um bom ponto de partida:
 


Para o que nos havia de dar neste querido mês de AGOSTO. Eventualmente para ganharmos força para irmos para «o inferno» da Baixa Lisboeta  inundada de turistas - mas apetece-nos ir  ver o reaberto MUDE, e não nos vamos deixar dominar nem pelo calor nem pelos visitantes. Para nos encorajar, aliás, sempre presente, tirado do site do Museu:

  

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Nem de propósito, mas a propósito, o INE acaba de publicar estas estatísticas: