terça-feira, 28 de outubro de 2025

«Somos Natureza»

 



«A relação entre os portugueses e a Natureza é um tema fundamental para compreender as representações sociais, os processos e as relações que estabelecem com a Natureza e os seus usos, os danos e proteções, as responsabilidades e as emoções envolvidas perante os desafios do século XXI, num contexto marcado pela crise ecológica com fortes implicações sociais. (...)». Leia na integra.



sábado, 25 de outubro de 2025

«Why do some sites inspire a reverence so great that it restrains the impulse to extract and destroy, while others don’t?»




To Save Nature, Make It Sacred

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

CineEco 2025








A NOSSO VER DE ACORDO COM O PARADIGMA «SUSTENTABILIDADE» DESDE QUE FOI EQUACIONADO| «The sustainability professionals of the future will not sit in isolation - they will sit in boardrooms, finance teams, supply chains, and strategy units» | ALIÁS «O INTEGRATED REP0RTING» TEM ISSO NA SUA GÉNESE QUE EQUACIONAMOS ASSIM: A SUSTENTABILIDADE EM TODA A PARTE E NÃO À PARTE - NO ADN DAS ORGANIZAÇÕES

 


«(...) As regulations harden, disclosure is no longer a matter of glossy sustainability reports or stakeholder communications. It is becoming a financial and legal obligation.

Australia’s AASB S2 standards will require climate disclosures that are assured to the same standard as financial statements. In Europe, the Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD) and European Sustainability Reporting Standards (ESRS) already demand granular, auditable reporting. In the United States, the Securities and Exchange Commission (SEC) has finalised rules that link climate risk to investor protection.

Each of these regimes shifts ESG out of “nice-to-have” territory and into the core accountability of chief financial officers, auditors, and boards. Layer onto that the economic climate. Companies facing inflationary pressures and tighter capital markets are scrutinising headcount. Dedicated ESG roles, once seen as an expansionary investment, are now being folded into existing functions.

This makes sense in a compliance-driven world: finance and risk teams already have the skills to manage reporting, while procurement and operations are natural homes for supply chain sustainability. The stand-alone ESG department is giving way to a more distributed model - leaner in numbers, but broader in reach. (...)».



sábado, 4 de outubro de 2025

SUPLEMENTO EXPRESSO | «Sustentável ou não: eis a questão»



«Não faltam no país exemplos de boas práticas. Mas também temos pesados desafios por resolver

Texto Miguel Prado Ilustração Paulo Buchinho

A sustentabilidade é “todo o equilíbrio social, económico e ambiental”, resume Diogo Caetano, da associação ambientalista Amigos dos Açores. A ilha de São Miguel é um de muitos locais do país onde o crescimento do turismo reforçou a necessidade de adotar medidas para conciliar os interesses de uma fileira com as necessidades das comunidades locais.

Hoje a sustentabilidade domina as preocupações de muitos decisores, dos líderes políticos, que respondem perante o eleitorado, aos gestores, que prestam contas aos acionistas. Nos mercados financeiros globais, nunca se emitiu tanta “dívida verde” como em 2024. Cada vez mais os bancos querem ver o que estão os clientes empresariais a fazer pela sustentabilidade. “Isso tem impacto no custo de financiamento”, observa Duarte Cordeiro, ex-ministro do Ambiente e sócio da consultora Shiftify.

Mas, ao mesmo tempo que crescem as emissões de dívida indexada a metas de sustentabilidade, permanece alguma desconfiança dos consumidores face aos rótulos verdes e às empresas que se vendem como amigas do ambiente sem o serem de facto (o chamado greenwashing). Apesar da popularidade dos pergaminhos de sustentabilidade, cá dentro e lá fora são muitos os desafios que enfrentamos para promover um mundo ambientalmente mais limpo e socialmente mais justo e inclusivo, sem pôr em causa a viabilidade económica dos projetos necessários para criar emprego duradouro.

A demógrafa Maria João Valente Rosa pede, num artigo que pode ler neste especial, “realismo corajoso, em vez de estratégias míopes e oportunistas”, porque, defende, “a demografia não é insustentável”. Porém, com a produção de combustíveis fósseis ainda a crescer no planeta, pondo em causa as metas climáticas de combate ao aquecimento global, o quadro que temos dá poucas garantias de que estejamos a fazer tudo ao nosso alcance em prol da sustentabilidade. E nas cidades não basta eletrificar todos os carros para termos urbes verdadeiramente sustentáveis. Aperte o cinto. O caminho é longo».


«Demystifying the science behind fission and fusion»

 




quinta-feira, 2 de outubro de 2025

«Culture and climate action»

 


«Climate change hinders the exercise of cultural rights and affects the preservation of all forms of cultural heritage and expressions. Therefore, heritage and creativity must be integrated into global climate change discussions and actions. It is crucial to formulate robust policies to safeguard cultural assets while fostering resilience in the face of climate change.
Indigenous and traditional knowledge offers valuable insights into climate resilience and strategies, helping communities adapt to changing environments and maintain their cultural identities in the face of adversity. Culture-based climate strategies can also enhance social equity, promote sustainable livelihoods, and contribute to overall community well-being.
Cultural expressions can also raise awareness about climate change, enhance public understanding, and mobilize communities to take action. Artists, cultural professionals, and practitioners offer new perspectives and solutions that bridge the gap between scientific knowledge and public engagement, leading to more effective and inclusive climate actions».

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

«(...)a crise ambiental que seca até as ideias”(...)»



“Fuck the Polis”, de Rita Azevedo Gomes

«(...)No texto de introdução ao DocLisboa deste ano, Hélder Beja lembra ainda que “o cinema não é certamente a solução para a tragédia da guerra, da carnificina, do genocídio de um povo, para a ascensão dos nacionalismos e dos novos fascismos, para a crise ambiental que seca até as ideias”. (...)». Leia na integra.


 



«Ranking Valor 1000 destaca empresas com base em critérios financeiros e de ESG»