segunda-feira, 25 de agosto de 2025

AMOR PELA NATUREZA

 



ABOUT

Alain Richard seeks to capture the landscape devoid of human presence, elevating the presence of nature. An invitation to become aware of the sublime beauty of the world we live in, reinterpreting our place within it.
For decades, Alain has been engaging with the natural landscape in his work as a means of self-reflection, and explores themes of time, memory and the nature of reality. Richard’s work often involves large format photographs of vast expanses of sea, sky, and land. Devoid of human presence, His work emphasises the experience of the infinity of nature and the representation of its presence.  mais.

___________________

Chegámos a Alain Richard por um  trabalho
 na revista  VILLAS: Spring - Summer 25. E apeteceu-nos
 logo partilhar a «descoberta», daí este post...




sábado, 23 de agosto de 2025

«A mid major shifts in US global engagement, CGD is analyzing the depth of the changes and their far-reaching implications, including the dismantling USAID and the abrupt termination of USAID awards supporting programs worldwide»

 





NA TATE | EDWARD BURRA | «Burra observed fields, mountains and valleys as passing impressions through his car window»

 

Edward Burra


«(...)Burra observed fields, mountains and valleys as passing impressions through his car window. His attention was also caught by smog-belching power stations and collieries as well as newly built motorways, which had become a common feature of Britain’s changing landscapes. His sister would stop periodically so he could study the view intensely. Burra’s friend Billy Chappell sometimes joined them. Chappell was struck by the artist’s uncanny memory and eye for detail:

It fascinated me to watch Edward when the car halted by some especially splendid spread of hills, moorland, and deep valleys. He sat very still and his face appeared completely impassive … I do not remember Edward ever making any sort of note: not even the faintest scribble; yet weeks, even months later, the shapes, the tones; the actual atmosphere; and the colour of the clouded skies looming above those moors, hills, and valleys he had looked at so intently, would appear on paper.

Billy Chappell   (...)». Saiba mais. 


 

terça-feira, 19 de agosto de 2025

FRANÇA | MINISTÉRIO DA CULTURA | TRANSIÇÃO ECOLÓGICA

 



«Face à l’intensification des phénomènes climatiques extrêmes, le ministère de la Culture adapte et adopte une stratégie ambitieuse de cartographie des risques environnementaux au service des acteurs culturels. Cette approche vise à renforcer la capacité d’anticipation des risques, à orienter les actions de prévention et à préserver la richesse culturelle face aux défis liés au changement climatique».


sábado, 16 de agosto de 2025

«Caminho de Jacinto»

 


O

s vales fofos de verdura, os bosques quase sacros, os pomares cheirosos em flor, a frescura das águas cantantes, as ermidinhas branqueando nos altos, as rochas musgosas, o ar de uma doçura de paraíso, toda a majestade e toda a lindeza. Deixando resvalar o olhar observe (...). Continue a ler.


terça-feira, 12 de agosto de 2025

NO ECO MUSEU MUNICIPAL DO SEIXAL |«A Cortiça: Matéria-Prima para as Fábricas da Mundet»| ATÉ 30 DEZ 2025

 


«A exposição “A Cortiça: Matéria-Prima para as Fábricas da Mundet”, patente no Núcleo da Mundet do Ecomuseu Municipal do Seixal até 30 de dezembro, convida o público a mergulhar na história de um dos mais marcantes patrimónios industriais do concelho.
Integrada no Programa de Apoio a Museus da Rede Portuguesa de Museus — ProMuseus 2023, a mostra destaca o papel do Edifício das Caldeiras de Cozer da antiga fábrica Mundet, onde se processava e preparava a cortiça antes de seguir para o mercado internacional.
O percurso expositivo conduz o visitante desde o descortiçamento no montado, passando pelo trabalho minucioso realizado na fábrica, até à expedição dos fardos de pranchas de cortiça que partiram do Seixal para diversos destinos no mundo. (...)». 


ELIANE BRUM | «Uma viagem à Amazônia Centro do Mundo»

 


SINOPSE

«Amazônia Centro do Mundo é uma ideia viva e, portanto, livre. A experiência de viver na - e com a - floresta mudou radicalmente meu corpo e a experiência de corpo. E esta sou apenas eu. Amazônia Centro do Mundo é movimento poderoso, é ideia que age.»
Num tom literário inconfundível, Eliane Brum cruza narrativa pessoal e investigação jornalística, oferecendo-nos um livro de histórias da Amazónia: histórias de denúncia de atrocidades, da malha de ligações da natureza e seus povos, e do combate pela sobrevivência. Vivendo há anos nas margens do Rio Xingu, a escritora propõe «amazonizar-se»: mergulha na grande floresta tropical e tece relações com os seus seres humanos e mais-que-humanos.
Narrativa de destruição e resistência, de corrupção e cicatrizes, mas também de encontro e transformação, este livro defende uma mudança matricial face ao colapso climático e ao magnetismo de forças políticas e económicas que antagonizam a Amazónia e tudo o que este organismo vivo representa. Ao deslocar para aqui o centro do mundo, Eliane Brum funda uma nova linguagem, para que esta narrativa possa ir ao encontro de si mesma — do banzeiro, lugar onde o rio se transforma em vórtice assustador, ao òkòtó, palavra iorubá que designa uma concha de espiral infinita. Ao buscar respostas sem se esquivar às questões incómodas, este é um livro feroz e inquietante, terno e inesquecível. Saiba mais.



domingo, 10 de agosto de 2025

domingo, 3 de agosto de 2025

THOMAS PIKETTY |«Pelo Socialismo Ecológico»

 




Resumo
A afirmação pode parecer surpreendente na altura em que uma preocupante mistura de entrincheiramento identitário e neoliberalismo resignado parece prevalecer em quase todo o lado. Mas mesmo assim continuo otimista. Na condição de termos em conta todas as transformações institucionais que isso implica, assimilarmos todas as lições das estratégias políticas que daí resultam e, sobretudo, nunca deixarmos para os outros a solução das questões sociais e económicas e as reflexões sobre o sistema socioeconómico alternativo.
São questões eminentemente políticas sobre as quais todos os cidadãos devem ter uma opinião, e nas quais devem envolver-se. Só invertendo as relações de saber e poder, e retomando o curso das mobilizações sociais e coletivas, poderá a marcha para a igualdade e dignidade recuperar os seus direitos e o parêntesis nacional-liberal ser encerrado.
Thomas Piketty

*
*   *
Sobre o livro o que diz Luís M. Faria 
no semanário Expresso

«O economista francês tornado célebre com um livro que relançou o debate sobre a desigualdade (não em abstrato ou casuisticamente, mas apoiando-se numa vasta base de dados internacional) tem multiplicado intervenções numa perspetiva epistemologicamente rigorosa. Estes artigos publicados na imprensa entre 2020 e 2024 é uma festa de inteligência e pertinência: “O século XX foi o século da social-democracia. O século XXI vai ser o do socialismo ecológico, democrático e participativo. A afirmação pode parecer surpreendente na altura em que uma preocupante mistura de entrincheiramento identitário e neoliberalismo resignado parece prevalecer em quase todo o lado.”