«This report is the result of a Brainstorming Session organised through the Voices of Culture
process, a Structured Dialogue between the European Commission and the cultural sector
represented by more than 30 people affiliated to cultural associations, NGOs, and other bodies.
This process provides a framework for discussions between EU civil society stakeholders and
the European Commission with regard to culture. Its main objective is to provide a channel for
the voice of the cultural sector in Europe to be heard by EU policy-makers. In addition, it aims
to strengthen the advocacy capacity of the cultural sector in policy debates on culture at a
European level, while encouraging it to work in a more collaborative way.
The session on “Culture and Creative Sectors and Industries driving the Green Transition and
facing the Energy Crisis”, held on 15 and 16 June 2023 in Tartu, Estonia, has provided a space
for exchange and discussion between around 30 participants representing the cultural sectors
from the EU Member States.
The present report is the result of the discussion and was presented to the European Commission
at a Dialogue Meeting on 6th September 2023 in Brussels. This document has been drafted and edited principally by Kirsten Dunlop and Angela Christofidou.
The layout and design work was carried out by Kirt x Thomsen, based in Copenhagen».
«Um magnífico balanço sobre como e porquê está a desmoronar o casamento entre a democracia e o capitalismo. E a defesa do que pode ser feito para inverter esta dinâmica, pois, para Martin Wolf, apesar de todos os seus defeitos, o capitalismo democrático continua a ser o melhor sistema para o desenvolvimento. Mas o que vemos hoje é que a democracia liberal está em crise e o autoritarismo está a crescer. Além disso, os laços que deveriam ligar os mercados abertos a eleições livres e justas estão ameaçados. As vozes dividem-se: de um lado, as que defendem que o capitalismo é melhor sem democracia; do outro, as que defendem que a democracia é melhor sem capitalismo. Este livro é uma réplica vigorosa a ambos os pontos de vista, clarificando as razões pelas quais o divórcio entre o capitalismo e a democracia seria um grande mal. Pelo meio, a ideia de que a cidadania é muito mais do que um slogan ou uma intenção romântica: é a ideia que nos pode salvar». Saiba mais.
«Over the past decade or so, corporate reporting has broadened to cover issues not addressed in quarterly or annual GAAP financial reports. At present, such reporting, often called Corporate Sustainability Reports (CSR) or Environmental, Social, & Governance Reports (ESG), is periodic and voluntary. Periodic, because companies can release such information annually, biannually, or whenever management deems it appropriate. Voluntary, because in the United States, except with respect to several specific issues, neither FASB nor the SEC requires extensive ESG disclosures. Of course, many required disclosures (e.g., business risks, executive compensation) are consistent with ESG disclosures. But because such disclosures are not offered as a single, concise, and organized report, many stakeholders argue that such disclosures are less useful than they might prefer.
In addition, the IESBA staff has published a Q&A document, “Ethics Considerations in Sustainability Reporting Including Guidance to Address Concerns About Greenwashing,” providing guidance to practitioners about the application of the “International Code of Ethics for Professional Accountants (including International Independence Standards)” to many of the ethics-related challenges arising from practitioners’ involvement in sustainability reporting and assurance. In the staff Q&A, particular consideration is given to situations in which the practitioner is associated with preparing and presenting sustainability-related information that might be misleading or false (commonly called “greenwashing”). (...)».
«An
exhibition from the Royal Institute of British Architects about the climate
emergency and its relation to architecture
Tate Liverpool and the Royal Institute of British
Architects (RIBA) are forming a new partnership on Liverpool’s waterfront. Tate
Liverpool will move into RIBA North, Mann Island from 27 October 2023 to
coincide with the temporary closure of our gallery at the Royal Albert Dock for
redevelopment.
The two organisations will collaborate to deliver a
programme of temporary exhibitions, family activity, public talks and other
events inspired by the unique collections held by RIBA and Tate. The programme
will focus on art, architecture and ecology.
The first exhibition in our new home, Long Life,
Low Energy: Designing for a Circular Economy draws from RIBAs
collection and considers how the design, construction, maintenance, and
demolition of buildings is vital in the journey towards a global reduction of
carbon emissions.
As Tate Liverpool undergoes a transformation to its
Victorian warehouse home, Long Life, Low Energy reveals how
architects and designers are innovating to reuse and repurpose anything from
small materials to whole buildings and how we might look to the technologies of
the future to navigate the climate emergency today». Saiba mais.
«(...)The authors declared that “While no single, global standard for ESG reporting exists, there sure are a lot of regional or industry-specific standards to choose from … the long and short of it is, to meet investor demand, adequately showcase your organization’s sustainability in a comparable way, and meet the criteria for ESG credit scoring, your organization will have to choose one or more frameworks to adhere to.”
This is not an isolated sentiment. On May 13, 2021, the Financial Times published, “Measuring what matters: the scramble to set standards for sustainable business.” The authors noted that, “the current measurement and reporting landscape can be frustrating and confusing. In fact, more than three-quarters of respondents to our FT Moral Money questionnaire thought there were too many different measurement standards.”
Indeed, according to the Financial Times, “by 2018, more than 600 ESG ratings and rankings existed globally, according to consultancy SustainAbility.” But how many of these ratings are actually in widespread use? And for firms with limited resources, which sets of ESG standards should be selected by their management accountants?
The purpose of this article is to assist organizations that have decided to incorporate ESG metrics into their management accounting and reporting systems, but that need guidance about selecting their standards from among the hundreds of available options. This advice is directed to CPAs in the private sector that work for such organizations, as well as CPAs in public practice that provide advisory services about the data management function. (...)»
*
* *
Face à problemática que o artigo do CPA nos traz não será dificil inseri-lo em matéria mais ampla relacionada com a gestão global das organizações nestes tempos de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Mudar alguma coisa não chega, muito menos quando é feito «ao lado», e muito menos se apenas se vai mudar alguma coisa para que tudo continue na mesma. Por outro lado, dada a revolução tecnológica a gestão tem mesmo de mudar, e as possibilidades existentes permitirão que tenhamos SISTEMAS DE INFORMAÇÃO que nos «darão tudo», permitindo arranjos infinitos, nomeadamente para corresponderem a todas as propostas para divulgação do ESG ... As impostas pela legislação e todas as demais requeridas pela BOA GESTÃO. Ao que se vai assistintindo: proliferação de Plataformas ESG (o tal negócio?) muitas vezes, manifestamente, sem conhecerem o que já existe. Então, mais do que ESG, transformação digital, e outros movimentos, o que estará em causa é uma GRANDE REVOLUÇÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO DA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES - do mundo dos negócios e das outras, as que não visam o lucro (Setor Público e o designado Terceiro Setor)...
Quando se está a construir mais uma solução parcelar como estarão os seus autores a olhar para literatura (ou equivalente) como a seguinte?:
O Novo Normal - «Longe vão os tempos de ser como dantes»
_____________________
Assunção de partida: de há muito, pode dizer-se desde que se começou a enfrentar a questão do que veio a identificar-se por DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (SUSTENTABILIDADE ou VERDE) - DS - de maneira organizada, e com caráter de urgência, que o mundo dos negócios nos trouxe a máxima «business not as usual». A referência foi certamente ao cunhado pela que é considerada a «mãe» do DS, Gro Harlem Brundtland, num relatório de
1987 - Our Common Future - onde se defende que, ao mesmo tempo, há que
nos preocuparmos com a ECONOMIA, o AMBIENTE, e o SOCIAL. Sublinhe-se «ao mesmo tempo». E é conhecida a mensagem
que o justifica de maneira poderosa:
DS - «development
that meets the needs of the present without compromising the ability of future generations to meet their own needs»
Outra sintese incisiva:
Neste quadro muito tem acontecido, e chamemos para aqui, como ilustração, a criação do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) . Veja-se como é apresentado na Wikipedia: «é uma associação mundial de cerca de 200 empresas tratando exclusivamente de negócios e desenvolvimento sustentável». Indo ao seu site:
Muito água tem passado debaixo das pontes e hoje com facilidade se aceita a formulação «enriquecida» de DS:
E facilmente se conclui que não se percebe qual seja O NOVO NORMAL da GESTÃO. Na Academia dá ideia que os PARADIGMAS continuam os de sempre. E o DS como que coisa à parte. Em paralelo. «Adorno». Em iniciativas públicas constata-se como os novos ventos continuam longe de realidades gestionárias e de gestores. Talvez de recordar este post.
Bom, neste quadro há que reconhecer a força da cultura e das artes: nas sinteses; nas práticas; na equação das globalidades; no pôr o «dedo na ferida»; ...
«Generation Proxima: Emerging Environmental Practices in Portuguese Architecture
Share
October 2, 2023 - March 23, 2024
Generation Proxima: Emerging Environmental Practices in Portuguese Architecture provides an environmentally-oriented overview of emerging architectural practices in Portugal. The exhibition highlights seven firms whose work responds to environmental challenges while engaging with ideas of community, social engagement, and scarcity. Whether by exploring new ecological materials, revising construction methods, using fewer resources, addressing climate justice, or reintroducing nature as a guiding principle, these emergent practitioners point hopefully towards a much-needed environmental shift—one that may return the ethical and aesthetic principles that once put Portuguese architecture on the map.
The exhibition builds on curator Pedro Gadanho’s recently published book, Climax Change! How Architecture Must Transform in the Age of Ecological Emergency, which discusses how the current environmental emergency will impact the practice of architecture.
Featured firms: Artéria, Colectivo Warehouse, Gorvell, Nuno Pimenta, Oficina Pedrez, OODA, and Ponto Atelier
Curator: Pedro Gadanho Graphic Design: Atlantic New York in collaboration with FUZE».
De lá: «(...) O apelo que se faz aqui à arquitectura, em plena “emergência ambiental”, não se limita à adopção de práticas mais sustentáveis – preferir a recuperação à construção de raiz, por exemplo. Convoca-se também a classe para pensar questões de justiça climática, de migrações forçadas e de escassez de recursos. Se à arquitectura cabe organizar o espaço dominado pelo humano, então esta disciplina não se pode esquivar da reflexão sobre como a crise climática vai afectar pessoas e territórios. (...).
Começar numa escala modesta
“A mudança já está a acontecer e, mais tarde ou mais cedo, vai chegar ao nível corporativo”, refere. Pedro Gadanho dá como exemplo o OODA. Trata-se, nas palavras do arquitecto, de “um atelier jovem do Porto” que mostra como é possível “fazer compromissos e mudanças de direcção” mesmo “numa área mais corporativa”. (...)».
De lá: «(...) Para fazer face à emergência climática, o arquitecto sugere que a disciplina olhe para “a questão da economia circular, no facto de, também nas construções que são feitas, estar previsto o reaproveitamento dos materiais após a exaustão do seu uso no edifício, e isso são coisas que estão a ser investigadas, e fazem parte dessa tal inovação tecnológica que o livro também refere como um dos caminhos, não uma solução mágica, (...) mas uma das possibilidades que temos de encarar para responder à escala massiva dos problemas que vêm aí”. (...)».