sábado, 19 de agosto de 2023

«Mais do que nunca, este é o momento de a política forçar as respostas absolutamente imperiosas para salvarmos a Terra».



O jornal Público de hoje dedica-se a alertar-nos para sal varmos a  Terra. A capa acima e um Editorial online que começa assim:


«Por favor, cresçam depressa

Mais do que nunca, este é o momento de a política forçar as respostas absolutamente imperiosas para salvarmos a Terra.

À volta dos títulos para a primeira página desta edição especial do PÚBLICO em papel, fomos pondo na mesa vários que terminavam em “aviso final”, “último aviso”, “abismo”, “extinção”... Olhando para os acontecimentos deste Verão, no seu desfilar de fenómenos meteorológicos extremos, recordes de temperatura, inundações, incêndios, o tom terminal era mais do que justificado.

Nunca, como nos últimos meses, foram tão claras as consequências das alterações climáticas, traduzidas num rasto de sofrimento e destruição que irá crescer exponencialmente nos próximos tempos. Não sabemos (ou tememos saber?) se em alguns casos já ultrapassámos o ponto de não retorno, mas é certo que estamos a ter um vislumbre do fim. “Arriscamo-nos a perder tudo", como afirma o cientista do clima da NASA Peter Kalmus. (...)». Saiba mais.


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