“Num momento em que a urgência e o impacto da crise ambiental e das alterações climáticas se tornam, a cada dia, mais evidentes e mais tangíveis em todas as esferas da vida em sociedade, as artes e a cultura não constituem excepção a este panorama de crescente inquietação e envolvimento, num amplo espectro de discursos e práticas, que inclui tanto tentativas de adopção de modelos de trabalho mais sustentáveis, como iniciativas eco-ativistas ou críticas ao ‘capitalismo verde’ e ao ‘greenwashing‘”, explicam Fernando Matos Oliveira e Vânia Rodrigues.
As conclusões e recomendações do estudo serão tornadas públicas no primeiro trimestre de 2023, através de um relatório em português e inglês, e de acções de disseminação e discussão em diversos pontos do território nacional».
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Por agora apenas divulgar o estudo de que tivemos conhecimento via «alertas google» a propósito de um Protocolo assinado com a DGARTES na esfera do Projeto e que está noticiado aqui. Mas havemos de voltar ao assunto porque a CULTURA no novo paradigma de DESENVOLVIMENTO - o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - é matéria que nos ocupa (como aliás o temos mostrado neste blogue). Nomeadamente no que se refere à ECONOMIA CIRCULAR, podendo dizer-se que «desde sempre» é praticada pelo setor das ARTES. E, em particular, que o digam os agentes do TEATRO ...
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