segunda-feira, 14 de outubro de 2024

ACONTECEU| «MODAPORTUGAL CIRCULAR»

 


«MODAPORTUGAL CIRCULAR
We close the loop

11 — 13 OUT (Instalação Artística)
Praça do Comércio
Entrada Livre

A indústria têxtil e de vestuário portuguesa está numa jornada focada na reciclagem, upcycling e redução de resíduos, com o objetivo de criar um sistema de ciclo fechado. Nesse sistema, as peças são projetadas para serem duráveis, reparáveis e recicláveis, promovendo uma abordagem mais sustentável e responsável para a Moda.
Esse compromisso também está no centro da MODAPORTUGAL, que apoia essas práticas em alinhamento com os princípios da economia circular, impulsionando um sistema mais eficiente e ambientalmente responsável.
MODAPORTUGAL convida a juntar-se nesse caminho, onde cada peça de roupa conta uma história de integridade e cuidado — tanto com as pessoas como com o planeta.
A Moda não são apenas tendências, mas sim um compromisso com um futuro mais brilhante e sustentável». Saiba mais.



terça-feira, 8 de outubro de 2024

« Profissionais da Cultura em diferentes países unem-se, de forma organizada e estruturada, em grupos de trabalho, associações e outro tipo de iniciativas, conscientes de duas coisas essenciais: do impacto da emergência climática no próprio sector; e do papel que o sector pode ter na criação de políticas para uma acção climática transformativa»

 







«Protecting Climate Labor»

 



Excerto:

«(...) To prevent climate impacts from getting worse, we need workers whose job is to implement climate solutions. Many jobs in different sectors contribute to mitigating or adapting to the negative effects of climate change, so “climate laborers” could include wildland firefighters, wind turbine technicians, seawall construction crews, emergency responders and organic farmers, among others. As the list suggests, many of these jobs take place outside, and so we need to protect these workers from the same risks that they’re fighting to curb.
The stakes are enormous: the International Labor Organization estimates that 2.4 billion workers globally are likely to be exposed to health risks such as cancers and heat stroke due to climate change. Wildfires and heat waves, abundant in 2024, contribute to these risks. (...)».



segunda-feira, 30 de setembro de 2024

«Espero que a próxima cimeira COP16 não seja só conversa»

 


«Aos 90 anos, Jane Goodall permanece fiel à promessa que fez a si mesma há mais de sessenta anos, dedicando a sua vida à defesa da vida selvagem e dos seus habitats. Numa época de alterações climáticas, a sua mensagem é mais relevante do que nunca. A paixão pelos animais começou na infância. Tinha quatro anos quando, durante umas férias numa quinta, quis descobrir como é que os ovos saem da galinha, tendo esperando durante horas num galinheiro para assistir à experiência. Começou assim o nascimento de uma pequena cientista, afirma a primatologista e naturalista britânica mais reputada do mundo. As histórias de Tarzan e de Dr. Doolitle alimentaram-lhe o desejo de conhecer África e trabalhar com animais. Aos 23 anos, partiu numa viagem para a Tanzânia que mudou a sua vida e mudou para sempre aquilo que sabemos sobre primatas. A fundadora do Instituto Jane Goodall, para a protecção dos chimpanzés, percorreu o mundo com as suas missões, escreveu livros e acumulou prémios. Além de ter revolucionado as bases da ciência, ao descobrir o quão somos semelhantes aos chimpanzés, demonstrou que também o somos nas emoções. "Se os primatas tivessem uma linguagem, ficaríamos surpreendidos com as semelhanças." É impressionante como Jane Goodall, que faz tournées mundiais de palestras 300 dias por ano, continue a esgotar auditórios, em qualquer ponto do planeta. Determinada a "tocar os corações" daqueles que a ouvem, defende o ativismo ambiental, recorrendo a duas fórmulas poderosas: a empatia e a esperança. "Usar a raiva para defender o ambiente é contraproducente", garante. "Temos de encontrar a história que pode tocar os corações daqueles que não pensam como nós." Apela, por isso, aos decisores para que atuem contra a perda de biodiversidade: "Espero que a próxima cimeira COP16 não seja só conversa. Ainda temos tempo para trabalhar em conjunto. Para que as pessoas tenham uma vida decente, e as próximas gerações tenham uma hipótese de viver. E para dar à natureza espaço para sobreviver."».  Veja no site da EXECUTIVA.


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Entretanto, que tal uma visita ao site
do Instituto Jane Goofall ...